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16 a 18 de dezembro 2020, das 17h às 19h,

transmissão ao vivo pelo YouTube

Paul Celan quadrado.jpg

Imagem: Paul Celan, Viena, 1946

Distância, isolamento, solidão são experiências que assinalam a biografia, a reflexão e os escritos de vários autores e artistas de língua alemã. Lembre-se de Friedrich Hölderlin em sua torre em Tübingen, por exemplo, ou da solidão vivida por tantos escritores exilados, como Paul Celan, na França. Hölderlin e Celan – cujos aniversários completam respectivamente 250 e 100 anos em 2020 – são apenas dois entre os muitos autores que abordam tais temas em sua obra.

Reflexões e imagens da distância (de um lugar, de pessoas, ou de si mesmo), de isolamento (exterior ou interior), de solidão (buscada ou indesejada), estão presentes das mais diversas formas na literatura de língua alemã. Podem estar ligadas à perseguição, ao exílio ou à situação política, ou a doenças e loucura, a questões sociais ou existenciais. Podem ser reais ou imaginadas, idealizadas ou cruéis, angustiantes ou esperançosas.

A Jornada de Literatura Alemã deste ano quer se acercar das possíveis e paradoxais experiências de distância, isolamento e solidão configuradas por escritores de língua alemã, a fim de encontrar nos textos literários caminhos para a compreensão de nossas próprias experiências em meio à pandemia.

 

Programação

Dia 16/12 (quarta-feira) - Link

17h 

Werner Heidermann (UFSC) - Distâncias: não se lembrar - não ser lembrado

Raquel Belisario da Silva (PUCRS) - A solidão multiplicada na obra de Herta Müller

18h

Cristiane Gonçalves Bachmann (UFPR) - Flores da beira do campo: a poesia de Ernst Herbeck

Douglas Pompeu (FU Berlin) - Formas de isolamento na escrita: por uma biografia dos microgramas de Robert Walser

 
 

Dia 17/12 (quinta-feira) - Link

Dia 18/12 (sexta-feira) - Link

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